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Autarquia de VRSA e capitania do porto visitam zonas costeiras afetadas pelo mau tempo

Autarquia de VRSA e capitania do porto visitam zonas costeiras afetadas pelo mau tempo

07/03/2018

Molhe do Rio Guadiana deverá ser reparado nas próximas semanas e situação na barra e muralha de Cacela Velha já está em acompanhamento pela Agência Portuguesa do Ambiente. Movimento de areias é considerado normal em cenário de tempestade e não há bens em risco.

A presidente da Câmara Municipal de VRSA, Conceição Cabrita, o vice-presidente, Luís Romão, e o Capitão do Porto de VRSA, Pedro Palma, efetuaram, esta terça-feira, uma visita de trabalho aos locais da faixa costeira do concelho mais afetados pela tempestade que, na última semana, atingiu o litoral algarvio.

Nesta sequência, os três responsáveis já se reuniram com a Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) para avaliar os efeitos da tempestade ‘Ema’ no molhe da barra do Rio Guadiana, em VRSA, tendo ficado acertada a sua reconstrução por parte da DGRM, durante as próximas semanas.

Além da avaliação ao estado de conservação do pontão de VRSA, durante a visita de reconhecimento à faixa litoral foi averiguado o impacto das intempéries sob o passadiço de Monte Gordo e sob a barra de Cacela Velha.

De acordo com Conceição Cabrita, «não há pessoas ou bens em risco, nomeadamente no passadiço de Monte Gordo, onde a ação das marés não afetou qualquer estrutura da praia, nem o processo de requalificação em curso na frente-mar».

«Neste momento, estamos também a acompanhar os efeitos do avanço do mar junto à barra de Cacela Velha. Pela observação que fizemos no terreno, não há situações de perigo iminente, mas já solicitamos uma reunião urgente à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) para avaliar o efeito das marés junto à muralha do forte», prossegue a autarca.

De acordo com o capitão do porto de VRSA, Pedro Palma, «constata-se que houve uma deriva de areias ao longo de toda a costa. Porém, e uma vez que ainda estamos distantes do início da época balnear, a natureza irá encarregar-se de repor as areias, permitindo que o próximo Verão decorra com segurança e sem impactos para o turismo».